domingo, 30 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Modificação
Essa foto foi tirada na avenida Getúlio Vargas esquina com McDonald's da Savassi.
A minha proposta foi destqcar as atitudes frequentemnete desrespeitosas por parte da população que descaracterizam os patrimônios públicos.
Para atingir tal objetivo,utilizei de obras famosas como de Michelangelo de forma a ironizar esse comportamentos que desvalorizam os objetos em questão.
Observação:apesar da camisa ser do Atlético,não torço pra esse time.
domingo, 23 de março de 2008
Photoshop
A proposta de trabalho dessa semana foi uma modificação de fotos tiradas dentro da própria escola que apresentasse apropriações dos espaços públicos de forma não usual.
No caso do meu trabalho,escolhi a laje pois é um espaço frequentemente utilizado pelos alunos em dias de trotes ou comuns.A foto em questão foi tirada em dia de trote dos calouros.
Segue-se a original e a modficada.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Comentário sobre o texto de Ana Paula Baltazar dos Santos
Com a utilização cada vez mais constante do computador e as tecnologias ligadas à informática no cotidiano,alguns termos realmente acabam por serem confundidos.
Em relação a arquitetura,existe uma separação entre virtual e digital.
Os arquitetos ao fazerem um certo projeto tendem a designar a um ambiente ou a outro, determinadas funções e maneiras de utilização do espaço.Assim,o que Lévy determina como substância ,está sendo pré definido um potencial para o ambiente esquecendo ou isolando a ordem do evento.Dessa forma,é necessário que haja uma compatibilidade entre potencial e a atualização dos espaços,o que não ocorre com freqüência.A exemplo dessa complementação entre o real (que é projetado com determinada função e atualizações previstas) e o virtual,está o familistério de Godin.A liberdade que deve existir nos projetos arquitetônicos está presente nessa manifestação de uso do espaço com certa mobilidade mesmo que seja temporal.Logo,existe uma continuidade entre projeto e uso,o que assegura que a liberdade do usuário seja atendida baseada nas características virtuais designadas pelo arquiteto.Acredito nessa flexibilidade funcional que é fundamental para que os projetos arquitetônicos possam se adequar às situações e realidade exigidas hoje em dia.Ou seja, mais que uma ocupação ou restrição dos usos dos espaços,a arquitetura deve englobar também a liberdade e complementação pela atualização do usuário.Isso implica que a arquitetura virtual não é simplesmente projetos ou desenhos digitais,por exemplo definida pelos softwares como CAD etc,mas como uma continuidade do projeto com o uso.O digital então é entendido como facilitador ou como uma ferramenta para que se alcance o virtual.Não basta somente uma pré determinação da utilização do espaço sem a flexibilidade e as possíveis modificações que os ambientes podem sofrer pela ordem do evento para que o projeto arquitetônico seja satisfatório.
Em relação a arquitetura,existe uma separação entre virtual e digital.
Os arquitetos ao fazerem um certo projeto tendem a designar a um ambiente ou a outro, determinadas funções e maneiras de utilização do espaço.Assim,o que Lévy determina como substância ,está sendo pré definido um potencial para o ambiente esquecendo ou isolando a ordem do evento.Dessa forma,é necessário que haja uma compatibilidade entre potencial e a atualização dos espaços,o que não ocorre com freqüência.A exemplo dessa complementação entre o real (que é projetado com determinada função e atualizações previstas) e o virtual,está o familistério de Godin.A liberdade que deve existir nos projetos arquitetônicos está presente nessa manifestação de uso do espaço com certa mobilidade mesmo que seja temporal.Logo,existe uma continuidade entre projeto e uso,o que assegura que a liberdade do usuário seja atendida baseada nas características virtuais designadas pelo arquiteto.Acredito nessa flexibilidade funcional que é fundamental para que os projetos arquitetônicos possam se adequar às situações e realidade exigidas hoje em dia.Ou seja, mais que uma ocupação ou restrição dos usos dos espaços,a arquitetura deve englobar também a liberdade e complementação pela atualização do usuário.Isso implica que a arquitetura virtual não é simplesmente projetos ou desenhos digitais,por exemplo definida pelos softwares como CAD etc,mas como uma continuidade do projeto com o uso.O digital então é entendido como facilitador ou como uma ferramenta para que se alcance o virtual.Não basta somente uma pré determinação da utilização do espaço sem a flexibilidade e as possíveis modificações que os ambientes podem sofrer pela ordem do evento para que o projeto arquitetônico seja satisfatório.
Prévia sobre Familistério de Godin
"O Familistério de Godin foi uma tentativa de aplicação das teorias socialistas utópics, em Guise, no norte da França, inspirada nos falanstérios propostos por Charles Fourier na sua obra "A harmonia universal e o falanstério".
Com a intenção de concretizar as suas ideias sócio-políticas, Jean-Baptiste Godin decidiu comprar, em 1859, 18 hectares de um terreno onde mandou construir um complexo arquitectónico de habitações para operários. À medida que o projecto se foi consolidando, passou-se a chamar de Palácio Social a toda a construção."
fonte: wikipediaCom a intenção de concretizar as suas ideias sócio-políticas, Jean-Baptiste Godin decidiu comprar, em 1859, 18 hectares de um terreno onde mandou construir um complexo arquitectónico de habitações para operários. À medida que o projecto se foi consolidando, passou-se a chamar de Palácio Social a toda a construção."
Action Painting
A recusa das técnicas artísticas tradicionais assim como a postura crítica em relação à sociedade e ao establishment americano aproximam um grupo bastante heterogêneo de pintores e escultores, Os emaranhados de linhas e cores que explodem nas telas de Pollock afastam a idéia de mensagem a ser decifrada. A ausência de modelos, a idéia de espontaneidade relacionada ao trabalho artístico e o gesto explosivo do pintor que desintegra a realidade fazem parte de uma retórica comum ao expressionismo abstrato.
"Prefiro atacar a tela não esticada, na parede ou no chão... no chão fico mais à vontade. Me sinto mais próximo, mais uma parte da pintura, já que desse modo posso andar em volta dela, trabalhar dos quatro lados, e literalmente estar na pintura... Quando estou em minha pintura, não tenho consciência do que estou fazendo."Jackson Pollock
terça-feira, 18 de março de 2008
Fotos da sala de plástica
Ahhhhhh huuhuh realmente esse trabalho deu MTO trabalho...huuhhu td mnd dedicou dimais praaa faezr a sala fikar organziada e mais limpa do q tava antes q putizz tava sem condiçoes!!!!O legal eh q td mnd se ajudou neh...galera td compartilhando tintas,mateirais,as vezes danu palpites..ehehe e o resultado fikou finissimo!!!!!de primeira..surpreendia com a turma =)))
domingo, 16 de março de 2008
Photoshop
“Essa é a modificação que fiz no photoshop da performance do meu grupo.A idéia principal da nossa performance era fazer uma análise crítica sobre as diversas formas de exploração acerca de obras artísticas.Para isso os integrantes do grupo foram vendados por uma faixa para permitir a análise das obras expostas no museu somente pelo tato.Assim,na modificação que fiz,quis reforçar que apesar das obras terem uma manifestação visual muito marcante,elas podem ser bem exploradas por outras maneiras.Na foto é possível perceber que a obra em si não é tão relevante visualmente,mas a conexão existente entre ela e o admirador ultrapassa o contato tradicional A ação de conhece-la e explora-la por contato físico expressa uma das maneiras de entender a obra.Portanto os integrantes se sobressaem na foto para realçar a ação de conexão física entre admirador e o objeto(que se aparenta obscuro).”
quarta-feira, 12 de março de 2008
O ensino de desenho nas Escolas de Arquitetura e a influência da informática
**Comentário:
A necessidade dos profissionais adquirirem capacidade técnica para operarem computadores hoje em dia ,quaisquer que sejam a área de trabalho,é um determinante na carreira profissional dos novos trabalhadores.
Assim como na arquitetura,a pressão do mercado de trabalho exige cada vez mais o conhecimento e a manipulação de softwares,pois é extremamente necessário que o futuro profissional esteja incluído e tecnicamente capacitado de operar os novos equipamentos tecnológicos que estão a disposição.
Porém diferentemente das demais áreas de trabalho,o arquiteto não deve utilizar o computador como ferramenta essencial de trabalho.O fascinante nessa profissão é o fenômeno de criação e o contato direto dos profissionais com o objeto de estudo,dessa maneira a sensibilidade e a conectividade destes são significativamente necessários.
Nesse processo de manter os arquitetos a par da utilização dos computadores,entra a questão desse recurso na metodologia de ensino.A grande dificuldade dos pedagogos em incrementar na grade escolar a informática,é a maneira que essa ferramenta pode ser explorada pelos alunos.Um dos impasses dessa informatização aplicada a arquitetura,é o fato da possível dependência dos estudantes perante ao computador.O utilizo deve ser efetuado de maneira a complementar as já existentes disciplinas curriculares,sem no entanto se julgar mais importante ou essencial.Ou seja, o mais importante nessa evolução gráfica é a capacidade do usuário equilibrar o seu desenvolvimento criativo com as ferramentas que o computador oferece,sem fazer dele o seu próprio projeto ou trabalho.
Acredito que é sim necessário que os estudantes de arquitetura tenham esse contato com os novos e avançados programas de computador ,uma vez que é bastante exigida as experiências com softwares no mercado trabalho,porém sem utiliza-lo como forma automática ,não exercitando a sua capacidade criativa,crítica e manual (fazer desenhos a mão como croqui etc).
O mais importante é definir que o computador não substitui as tradicionais disciplinas presentes nas Escolas de Arquitetura,para não formar erroneamente um profissional que é um mero entendedor de softwares.É dessa conciliação entre os métodos usuais e os novos equipamentos tecnológicos ,que os estudantes e educadores devem se basear para acrescentar o máximo possível de recursos nas instituições de ensino, a fim de formar arquitetos com competência máxima sem se limitar as tradicionais matérias acadêmicas e/ou computadores.
A necessidade dos profissionais adquirirem capacidade técnica para operarem computadores hoje em dia ,quaisquer que sejam a área de trabalho,é um determinante na carreira profissional dos novos trabalhadores.
Assim como na arquitetura,a pressão do mercado de trabalho exige cada vez mais o conhecimento e a manipulação de softwares,pois é extremamente necessário que o futuro profissional esteja incluído e tecnicamente capacitado de operar os novos equipamentos tecnológicos que estão a disposição.
Porém diferentemente das demais áreas de trabalho,o arquiteto não deve utilizar o computador como ferramenta essencial de trabalho.O fascinante nessa profissão é o fenômeno de criação e o contato direto dos profissionais com o objeto de estudo,dessa maneira a sensibilidade e a conectividade destes são significativamente necessários.
Nesse processo de manter os arquitetos a par da utilização dos computadores,entra a questão desse recurso na metodologia de ensino.A grande dificuldade dos pedagogos em incrementar na grade escolar a informática,é a maneira que essa ferramenta pode ser explorada pelos alunos.Um dos impasses dessa informatização aplicada a arquitetura,é o fato da possível dependência dos estudantes perante ao computador.O utilizo deve ser efetuado de maneira a complementar as já existentes disciplinas curriculares,sem no entanto se julgar mais importante ou essencial.Ou seja, o mais importante nessa evolução gráfica é a capacidade do usuário equilibrar o seu desenvolvimento criativo com as ferramentas que o computador oferece,sem fazer dele o seu próprio projeto ou trabalho.
Acredito que é sim necessário que os estudantes de arquitetura tenham esse contato com os novos e avançados programas de computador ,uma vez que é bastante exigida as experiências com softwares no mercado trabalho,porém sem utiliza-lo como forma automática ,não exercitando a sua capacidade criativa,crítica e manual (fazer desenhos a mão como croqui etc).
O mais importante é definir que o computador não substitui as tradicionais disciplinas presentes nas Escolas de Arquitetura,para não formar erroneamente um profissional que é um mero entendedor de softwares.É dessa conciliação entre os métodos usuais e os novos equipamentos tecnológicos ,que os estudantes e educadores devem se basear para acrescentar o máximo possível de recursos nas instituições de ensino, a fim de formar arquitetos com competência máxima sem se limitar as tradicionais matérias acadêmicas e/ou computadores.
domingo, 9 de março de 2008
Tipiografia
Performance
Local: Museu
Integrantes: Luciana,Paulinísia,Camilinha,Camila,Ana Paula e Bianca
**http://www.youtube.com/watch?v=fZwbyP-Pu24**
Fotos de todas as apresentações:
**http://www.pro-vendas.com/diversos/performance.html**
Integrantes: Luciana,Paulinísia,Camilinha,Camila,Ana Paula e Bianca
**http://www.youtube.com/watch?v=fZwbyP-Pu24**
Fotos de todas as apresentações:
**http://www.pro-vendas.com/diversos/performance.html**
sexta-feira, 7 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
Performance
..............................MÚSICA!
.............................POESIA!
..............................ARTE CONCEITUAL!
.................................MINIALISMO!
...............................ARTE POP!
Happening= participação do público
Performance= não há interação com o público
"O artista vive numa jaula de vidro; as formas estéticas nascem mortas, destinadas ao museu; a arte tornou-se, em última análise, fim em si mesmo, caricatura involuntária da economia desenfreada "-Robert Kurz(publicista autónomo, autor e jornalista).
"Performances são amplamente realizados, sinalizando um certo espírito das novas orientações da arte: as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza e à realidade urbana.As relações entre arte e vida cotidiana, assim como o rompimento das barreiras entre arte e não-arte constituem preocupações centrais para a performance (e para parte considerável das vertentes contemporâneas, por exemplo arte ambiente, arte pública.) "
quarta-feira, 5 de março de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
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